
Meu impulso é responder com Águas de Março. Sim. Para receber mais um olhar de “hã”. Para deixar claro que não compartilhamos referência alguma. Para lembrar-nos que toda piada precisa acompanhar-se de uma explicação; toda informação, de uma nota de rodapé. Para ilustrar que nossas memórias afetivas são distintas. Que não há nada que nos possa conectar.
Paro. Respiro. E então respondo – melhor, cantarolo. “Now that it's raining more than ever, know that we'll still have each other. You can stand under my umbrella. You can stand under my umbrella. Ella, ella, ê, ê, ê.”
Ela sorri. Agora sim. Fecho o guarda-chuva. Sorrio de volta.
Um comentário:
e dalhe Rihanna...
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