Será que eu conseguiria falar sobre desobediência sem entrar em Martin Luther King, Rosa Parks, Gandhi, Mandela – sem exaltar o uso criativo do conflito não-violento? Já tratei disso extensamente na minha dissertação de mestrado – still I can’t get enough. Por Thoreau, vou poupá-los dessa eloqüência! Para a qual, aliás, há fóruns mais adequados.
Viver numa garrafa. Por Baco! Quando eu disse “celebrar a idéia de viver numa garrafa”, eu estava a celebrar o resgate da minha autonomia de ação. Não se trata de me entregar ao álcool ou à vida nos bares – isso seria uma dependência, não? Trata-se de eu me libertar de um bloqueio: Desfrutar do álcool e da vida nos bares sim! – mas sendo senhora do meu prazer em vez de sua escrava.
É claro que a Marise, a Márcia e a Fernanda ajudaram-me a fazer esse desbloqueio. E a fazê-lo com mais graça, leveza e humor. Estar com essas cariocas é bonito, bacana, sacana, dourado, moderno, esperto, direto... é trank!
Vive la liberté! Viva a autonomia de ação!
2 comentários:
Amei !!!!
Que lindo sua fofa...rs
E eu, que não sou das nights e barzinhos adoro estar com gente, ainda que com uma garrafinha de água na mão,dando risada e sendo feliz, bem TRANKS.
Em nome da Cariocada, já saio agradecendo.
Marquemos outras.
beijos de luz e amor
com certeza, vivamos a liberdade e saibamos ser comedidos ou não nas várias situações cotidianas das nossas vidas
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