
Talvez esse filme tenha esboçado a grande identificação que senti, alguns anos depois, na obra-prima de Sofia, Lost in Translation – e aqui consigo evidenciar melhor essa identificação, pois também eu me percebo em despertencimentos e em reconexões, também eu me vi numa temporada em Tóquio entre estranhamento e encantamento. Talvez...ah, sei que não me explico bem!
Só sei que foi assim: Eu me vi em The Virgin Suicides e, em especial, na personagem da Kirsten Dunst, Lux. Pronto: Passei a me autoproclamar Lux. Só a minha irmã Marília adotou. Mais tarde, do nada, meu melhor amigo Tommy decidiu que o meu novo nome seria Lux.
Dessa vez pegou!
Um comentário:
Sinto-me duplamente honrado. Primeiro, fui citado como sendo o "meu melhor amigo". Em segudo lugar, fui responsabilizado por tão bela adjetivação!
Por esse blog, tenham LUX por completo!
Beijos, Lux....
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