Essa foi um pouco uma celebração de excluídos, não? Do lumpesinato, do exército de Brancaleone, do estandarte do sanatório geral? Amy barrada no baile pelos oficiais da imigração americana (ok, o visto veio na sexta) e em meio a um tratamento numa clínica de rehab. Her daddy who thought she was fine. Sua mãe que lhe mandou uma carta prevendo sua morte em um ano. Seu maridón Blake – oops, esse não foi pois está na prisão. Enfim, todos esses personagens que fazem a delícia dos paparazzi e fofoqueiros de tablóide, que alívio e que delícia vê-los não em fiascos, bas-fonds e intrigas – mas sim na alegria da celebração.
“To my mom and dad, for my Blake, my Blake incarcerated. And for London”, Amy disse. Vibrei e me emocionei como se eu tivesse ouvido "And for my dearest friend Lúcia in São Paulo".
Com todo respeito aos seus quatro Grammys e à memória da sua mãe, Kanye: It’s Amy Winehouse who runs this!

4 comentários:
Eu queria ter visto! Mas hoje já tive que estar de pé às 6 e meia, e vendo a Amy não teria conseguido levantar. Mas ela merece... sabe que eu fui parar pra ouvir o B2B só agora em janeiro? Pois é... eu fujo um pouco dos hit parades da vida, porque tudo que é superexposto enjoa rápido. Resultado: meus amigos não agüentam mais nem ouvir falar na Amy, enquanto eu gosto dela cada vez mais!
eu tb acompanhei e também pulei e vibrei qdo ela ganhoui a gravação do ano. A reação dela foi tão honesta e tão comovente!!
o show foi demais!.. ela estava provocante, cheia de atitude. Era a Amy que nós fãs queríamos ver sempre
A Amy é talentosíssima. Defeitos são inerentes à condição humana =)
ADOOORo a Amy
e seu blog tá ótimo, parabens!
bjs!
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