sexta-feira, 16 de maio de 2008

RUN, LÚCIA, RUN 1

A proximidade das Olimpíadas de Beijing lembra-me que há dois temas que eu gostaria de compartilhar com vocês: As minhas bem-aventuranças e mal-andanças com os esportes, e a minha relação, er, especial com o Tibete.

Começo com os esportes. Não sou naturalmente esportiva. Futebol é bonito – sobretudo quando são dribles em câmera lenta, tomada fechada, e ao som de Que bonito é. Atletismo é maravilhoso – sobretudo quando visto pela lente renascentista de Leni Riefenstahl. Basquete é uma explosão – sobretudo se assisto a um jogo do Nicks no Madison Square Garden.

Quanto aos esportes que eu pratico. Corrida e natação são as âncoras, no meio de várias novidades aeróbicas como step, street dance e spinning. Nos períodos em que pratico com freqüência e continuidade, eu o faço mais por disciplina do que por runner’s high ou qualquer outro tipo de prazer. Não curto a energia “woohoo, galera!” que cerca essas atividades, não desejo mais e melhores tênis de corrida, maiôs ou monitores cardíacos, tampouco vibro por efetuar um deslocamento, em terra ou em água, num menor intervalo de tempo.

É uma relação um bocado tênue, eu reconheço. Qualquer coisa me afasta da prática dos esportes – e poucas coisas me levam de volta.

Um comentário:

Alberto Pereira Jr. disse...

adoro praticar esportes por divers]ão.. uma partida de volêi com os amigos.. uma corrida bem acompanhado.. futebol não gosto de ver, nem de praticar..

saudades Lúcia!